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    [Infraestrutura, Soluções, barreiras SAP]

    SAP na Nuvem sem mitos

    12 de Novembro de 2024

    Por Franklin Cezar Lima

    Desde que a SAP aportou no Brasil em 1995, na bagagem de multinacionais que fincavam suas operações em nosso País, o mercado nacional passou a conhecer o grande potencial das soluções de gestão empresarial, os ERPs totalmente integrados. Entretanto, junto com as soluções, desembarcaram também alguns mitos:

    • SAP é só para grandes empresas;
    • As implementações de SAP são longas e demoradas;
    • SAP é muito caro;
    • SAP é extremamente complexo;
    • SAP tem um único tamanho;
    • SAP é engessado / inflexível.

    Com o crescimento do market share da SAP no mercado brasileiro, primeiramente entre as grandes empresas e, em seguida, médias empresas na década de 2000, estes mitos foram derrubados e o SAP se consolidou como a melhor solução de gestão empresarial, robusta, com atendimento à governança corporativa e compliance.

    Através dos modelos pré-configurados, a SAP disponibilizou para as empresas pacotes de processos verticalizados (por segmento de mercado), trazendo facilidade, praticidade e, principalmente, disciplina. Assim, com uma metodologia ASAP (Accelerated SAP) Focus, que consiste em aceleradores de implementação baseados em processos definidos por verticais, o mercado médio brasileiro entrava no foco total da SAP.

    A partir de então, o SAP passou a atender outras faixas de mercado. As implementações passaram a ser mais rápidas e, consequentemente, mais baratas. E a complexidade não mais assustava, pelo contrário, se mostrou aderente às práticas de governança até mesmo para atender as necessidades da alta gestão.

    Essa história de sucesso poderia perfeitamente acabar por aqui, não fosse o surgimento de outros folclores, tais quais:

    • Aderência ao negócio x customizações;
    • Difícil manutenção e upgrade;
    • Alto custo (este permaneceu como uma herança);
    • Difícil adaptação dos processos ao SAP;
    • Problemas no go live e na localização;
    • Atendimento aos modelos fiscais brasileiros;
    • Infraestrutura necessária para receber o SAP.

    Romper com essas barreiras tornou-se o grande desafio. A Cloud Computing possibilitou isso através do SaaS (Software as a Service) e a Engine, por sua vez, desenvolveu um modelo inovador que permite que as empresas cresçam com melhores práticas de gestão. Quer saber como?

    Primeiro, acabamos com as customizações. Assim fica mais fácil controlar as manutenções, realizar upgrades e garantir que as versões das soluções SAP utilizadas pelas empresas serão sempre as mais recentes. As customizações são desnecessárias até mesmo para atender às questões fiscais do mercado financeiro, o que acontece naturalmente por meio de configurações e parametrizações, tanto para a politica fiscal atual, como também para novas politicas.

    Partimos para um modelo de negócio puramente financeiro, baseado na metodologia SaaS (Software as a Service) e com mensalidades fixas, que permite às empresas ter previsibilidade de seus investimentos. É proibido haver “Extras Ticket´s”, pois o escopo é conhecido, analisado e acordado em fase de aquisição da solução.

    Esse modelo financeiro evita o desembolso de caixa imediato, ao contrário do “On-Premise” – que prevê a aquisição do software para alocação in house. Isso significa não descapitalizar o negócio com a aquisição da solução de gestão.

    E o go live? Temor de qualquer implementação, passa a ser calcado por um desenho de processos definido e um escopo transparente, que aumenta exponencialmente as chances de sucesso. Tanto o desenho de processos prévios, como consultoria de negócios, manuais de usuários – desenvolvidos em tempo de implementação – e vídeos destes processos por área garantem a eficácia do modelo.

    O último grande desafio é pensar na questão de como a área de TI deve se preparar para receber um SAP. Adquirir máquinas, equipamentos que garantam a estabilidade da solução, pensar nas camadas para o negócio (Servidor de Aplicação, Servidor de Teste, Servidor de banco de dados, Servidor de Qualidade…), tudo isso se torna desnecessário quando a empresa conta com o melhor data center do Brasil para armazenar seus dados. Neste cenário, o CIO deixa de se preocupar com manutenções, controle e atualizações de banco de dados e sistemas operacionais, para pensar no negócio e buscar soluções que corroborem com o crescimento da companhia.

    Entusiasmado? A Engine, dona deste modelo inovador, conta com todo o potencial das soluções SAP e a segurança que a infraestrutura IBM oferece, por meio de uma parceria estratégica de classe global, que garante altos níveis de SLA´s (acordo de nível de serviço) e, o mais importante, sem afetar a mensalidade. Ela disponibiliza definitivamente para o mercado brasileiro o que há de melhor para controle de sua gestão, de forma sustentável, escalável (modelo SaaS), e principalmente, cabendo no bolso de diferentes níveis de empresas brasileiras.

    Soluções em Nuvem são uma via sem volta para vários processos nas empresas, seja para e-mails, arquivamento de documentações, controles, entre outros, e agora, também, para controlar totalmente sua gestão empresarial.

    Resumindo, descomplicamos a mensagem: SAP é simples assim! E ponto final.

    Franklin é diretor de Atendimento da Engine

    Gestão corporativa com SAP S/4HANA

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