Considerada uma das maiores e mais relevantes do mundo, junto à de semicondutores, a Indústria Farmacêutica é responsável por uma cadeia extensa de tarefas que exigem senioridade, conhecimento e capacidade técnica. É ela quem descobre, produz, vende e distribui os mais diversos medicamentos e produtos de saúde. Mas como manter a alta performance financeira em um processo que, diante de sua complexidade, demanda altos níveis de investimento?
Podemos dizer que a transformação digital é uma das chaves para desbloquear a alta performance do setor farmacêutico, que, além de contar com uma operação naturalmente custosa, também precisa pensar em estratégias para se destacar em um mercado altamente competitivo. Entenda:
Para os especialistas da Investopedia, o sucesso da indústria farmacêutica, dentro de um mercado altamente disputado, depende principalmente da capacidade de desenvolver novos produtos, o que envolve investimentos em: pesquisa desenvolvimento, posicionamento do produto, registro, marketing (vendas), distribuição, gestão do estoque e, por fim, mas não menos importante, a gestão e o comércio de direitos e patentes gerados nos processos de pesquisa e desenvolvimento.
Cada processo conta com fases diversas, como ensaios clínicos, estudos de praça e distribuição dos produtos em diversos canais (dos pontos de venda físicos aos e-commerces), o que torna os processos de Pesquisa e de Marketing os mais custosos para a farmacêutica, aponta a Investopedia. Nesse cenário, as tecnologias mais modernas do mercado, como Inteligência Artificial e Automação Robótica, são importantes para modernizar a operação farmacêutica para além das fábricas. O desafio é simplificar operações inteiras, independente do alto nível de complexidade identificado, para poder remodelar a operação, mitigar erros, retrabalhos, facilitar o processo de elaboração de documentos e relatórios e acelerar a comunicação entre áreas.
Um mercado pressionado por altos custos de regulamentação, aumento da concorrência e frequentes mudanças nos preços dos medicamentos, coloca os líderes da Indústria Farmacêutica diante do desafio de manter a alta performance financeira e a competitividade. E o “ouro” da área está na pesquisa e venda de fórmulas exclusivas e patenteadas, é natural que seja indispensável a capacitação tecnológica de todo o corpo operacional. Mais uma vez, a transformação digital, já bastante abordada neste blog, aponta uma saída segura e sustentável para o mercado. Entre elas:
Para materializar o valor das pesquisas, das novas apostas do setor e, ainda, acelerar a capacidade logística, a inteligência de dados é indispensável. Com ela, é possível conectar as decisões do que colocar nas prateleiras com o que é desenvolvido dentro das fábricas, acompanhando mudanças de comportamento e tendências de consumo em tempo real.
Cada vez mais, praticidade é uma prioridade dos consumidores. Tratando-se de saúde, então, é fácil imaginar que o consumidor não esteja apto a esperar 30 dias pela entrega de um remédio para dores de cabeça. Sabendo dessa constante pressão, acionistas e investidores têm apostado cada vez mais nas e-pharmacies, conceito que concentra toda a oferta e venda dos produtos farmacêuticos em uma única plataforma, além de trabalhar com o last mile, com o objetivo de reduzir ao máximo o tempo de entrega mesmo nos locais de difícil acesso e baixa urbanização. Aqui, também aumentam os custos em marketing e em inteligência de dados, para que a transformação da operação em digital seja embasada em dados e decisões estratégicas.
Mas, para trabalhar com Big Data ou transformar a venda do industrial em 100% digital, o primeiro passo é garantir a digitalização e automação de todos os processos de trabalho. Transformar o nível operacional, desde a logística até a tesouraria, significa identificar as oportunidades de redirecionamento dos recursos humanos de tarefas operacionais para tarefas estratégicas e de alto valor para o negócio, reduzindo erros, riscos de perdas e, por consequência, aumentando a lucratividade.
Processos de regulamentação, alto comprometimento com a conformidade em compliance e a garantida da qualidade de toda a cadeia operacional da Indústria foram analisados no detalhe por nossos especialistas que, com anos de experiência e vasto conhecimento em projetos SAP, desenvolveram o modelo de referência Engine for Pharma, que contempla todas as normas de boas práticas de fabricação (BPF) e regulamentações da ANVISA.
O pacote conta com sistema de gestão integrado, acelerador de projeto, melhores práticas, além da estrutura SAP com o SAP S/4HANA, mas o papel de cada especialista Engine é de de SAP Partner: mapear todas as etapas processuais da sua operação, a fim de indicar as melhores tecnologias, ideias de automação e soluções para atender a necessidades específicas.
Sabemos que remodelar uma operação desta dimensão é um processo que pode preocupar, tamanha sua complexidade. Por isso, nosso time é de grandes especialistas do mercado, com vasta experiência e conhecimento em projetos SAP. Entre em contato e conheça o consultor que irá te acompanhar em todas as etapas da jornada digital: desde o mapeamento das oportunidades de digitalização até o treinamento e suporte pós-implantação.