Em um movimento de humanização, que ganhou bastante força no período da pandemia, a capacidade de planejar estrategicamente a força de trabalho se tornou um diferencial. Hoje em dia, é muito mais claro para líderes do mundo inteiro que todos os projetos e metas a longo prazo dependem do desempenho, da capacidade e da estrutura de um time, tanto em termos de número de pessoas, tipos de perfis comportamentais, quanto de ferramentas adequadas para as tarefas diárias.
A noção de que a força de trabalho é a base de todo planejamento geral dos negócios pode parecer óbvia, mas, na prática, muitas empresas acabam operando com lacunas em posições que são importantes para garantir a máxima performance e, ainda, assegurar o crescimento vertical e horizontal da empresa e o desenvolvimento profissional de cada colaborador.
Com as tecnologias corretas, é possível transformar o nível operacional através do mapeamento dessas lacunas e da análise de dados importantes para entender as principais urgências e demandas dos times em relação à contratação de novos talentos. Quer saber mais? Continue com a gente!
No auge da pandemia, a Deloitte entrevistou centenas de trabalhadores em doze países para entender as diferentes perspectivas de trabalho. Nos doze países, a palavra mais comum usada pelos entrevistados para descrever o trabalho durante o isolamento social é “desafiador”.
Com o cenário causado pela Covid-19, também houve um forte impulso na transformação da força de trabalho e nas dinâmicas de recrutamento e manutenção de talentos. Na pesquisa, 89% dos executivos disseram que as competências emocionais, por exemplo, estão ganhando protagonismo na definição de novas vagas, transformando também os tipos de KPIs acompanhados pelos times de Recursos Humanos.
Notou-se que, no mesmo período, tanto o colaborador ganhou mais propriedade sobre suas necessidades e demandas (como reconhecimento financeiro e flexibilidade no trabalho), quanto as empresas passaram a investir em modelos de contratação cada vez mais baseados em habilidades, ou seja, avaliando o conjunto de conhecimentos, paixões, motivações, preferências, cultura e outras características que vão muito além da capacidade técnica, afirmam os especialistas.
No mesmo estudo, 66% dos trabalhadores apontaram que se sentem mais atraídos pela ideia de trabalhar e permanecer em uma organização que saiba valorizar o seu perfil comportamental e suas habilidades, não apenas em cursos, diplomas e anos de experiência. Neste sentido, o primeiro passo é garantir a automatização de tarefas básicas e operacionais (implementando, por exemplo, um sistema integrado), para que a força de trabalho minuciosamente analisada por um RH estratégico e planejado, possa dedicar as horas de trabalho a estratégias e projetos diretamente ligados às metas de crescimento do empresa.
No fim, é isso: elevar a capacidade e satisfação da força de trabalho com base em planejamento e estratégia é uma prática que depende – e muito – da capacidade tecnológica.
Isso porque, para se estruturar como um time estratégico, planejado e se tornar referência nisso dentro da empresa, o RH também depende de consultorias e soluções desenvolvidas especificamente para o setor, como o SAP Success Factors (HXM).
A melhor parte é que com o acompanhamento adequado de uma consultoria, como a Engine, é fácil aprender a extrair o melhor da plataforma HXM, bastante apreciada por ajudar os executivos a encontrar o equilíbrio entre capacidades tecnológicas e capacidades humanas.
É o caso da empresa Whirlpool, maior fabricante de eletrodomésticos do mundo, que conseguiu padronizar processos de RH e reduziu em 20% os custos da área após implementar o SAP SuccessFactors.
A Q_Perior também elevou o nível do planejamento estratégico colocando a mentalidade de transformação como pauta principal dos colaboradores. A empresa, fundada na Alemanha, escolheu o SuccessFactors e o SAP/S4HANA para estruturar um RH capaz de atrair, desenvolver e reter os melhores talentos do mercado. Agora, trabalham com apenas 1 fonte de dados acessível a toda a empresa, oferecendo o que a SAP chama de “experiência positiva”.
Com a plataforma, é possível acompanhar de perto a jornada do colaborador dentro da sua empresa e, ainda, mapear com inteligência de dados quais as principais habilidades ainda faltam para garantir o crescimento contínuo e seguro do seu negócio.
E por que a nossa dica para desenvolver a força de trabalho é conhecer o SAP Success Factors HXM? Porque nele, você encontra:
Agora que você já sabe o que falta para desenvolver a força de trabalho com planejamento e estratégia, entre em contato com um dos consultores Engine. Nosso papel é estudar o seu negócio no detalhe e identificar qual das nossas soluções melhor pode atendê-lo, além de oferecer uma implementação 100% remota e segura. Faça agora o seu orçamento!